4. ANÁLISE DOS PRINCÍPIOS-CHAVE NOS MUSEUS SELECCIONADOS
Em si mesmos, os indicadores com os quais alimenta a sua reflexão são frequentemente banais e conhecidos de toda a gente. É antes a sua forma de os dispor e de os “compreender” (tomar em conjunto) que caracteriza o seu trabalho e lhe dá interesse. A compreensão que faculta não provém dos novos facto...
Guardado en:
| Autor principal: | |
|---|---|
| Lenguaje: | Portugués |
| Publicado: |
Edições Universitárias Lusófonas
2009
|
| Acceso en línea: | http://revistas.ulusofona.pt/index.php/cadernosociomuseologia/article/view/496 http://biblioteca.clacso.edu.ar/gsdl/cgi-bin/library.cgi?a=d&c=pt/pt-003&d=article496oai |
| Aporte de: |
| Sumario: | Em si mesmos, os indicadores com os quais alimenta a sua reflexão são frequentemente banais e conhecidos de toda a gente. É antes a sua forma de os dispor e de os “compreender” (tomar em conjunto) que caracteriza o seu trabalho e lhe dá interesse. A compreensão que faculta não provém dos novos factos que revela, mas sim das novas relações que estabelece entre os factos e que dá a factos conhecidos um significado mais esclarecedor (Quivy e Campenhoudt, 2005: 84-85) Como foi anteriormente referido, o exercício de auto-avaliação proposto tinha por eixos definidores quatro princípios-chave (Pessoas, Lugares, Parcerias e Politicas), relativamente aos quais importava apurar a adopção de boas práticas. Complementarmente, para que o diagnóstico da organização fosse de facto rigoroso era necessário verificar a existência de evidências dos resultados dos processos desenvolvidos. Nas próximas páginas apresentaremos os dados saídos destes exercícios, apresentados segundo os quatro critérios. |
|---|