O corpo estranho: Orgânico, demasiadamente orgânico
Resumo | Este artigo examina o tratamento da “subjetividade encorpada” em certos filmes do diretor canadense David Cronenberg, privilegiando aquelas obras de sua filmografia que se afiliam à ficção-científica e ao terror. A análise focaliza certas opções estéticas e temáticas que têm o corpo humano...
Guardado en:
| Autor principal: | |
|---|---|
| Formato: | Artículo publishedVersion |
| Lenguaje: | Español |
| Publicado: |
Centro de Investigaciones Interdisciplinarias en Ciencias y Humanidades
2014
|
| Acceso en línea: | http://www.revistas.unam.mx/index.php/inter/article/view/47852 http://biblioteca.clacso.edu.ar/gsdl/cgi-bin/library.cgi?a=d&c=mx/mx-005&d=article47852oai |
| Aporte de: |
| Sumario: | Resumo | Este artigo examina o tratamento da “subjetividade encorpada” em certos filmes do diretor canadense David Cronenberg, privilegiando aquelas obras de sua filmografia que se afiliam à ficção-científica e ao terror. A análise focaliza certas opções estéticas e temáticas que têm o corpo humano como seu alvo principal, e que constituem uma das marcas mais originais do trabalho desse cineasta. Driblando alguns dos clichês característicos desses gêneros cinematográficos, Cronenberg coloca em cena um corpo insistentemente limitado em suas imperfeições terrenas, apesar das próteses e das fusões com os mais diversos artifícios técnicos. Isso não impede, porém, que tal corpo esteja habitado por certas estranhezas e por uma infinidade de potências, cuja natureza é fabulosamente humana. |
|---|