A RENOVAÇÃO ESCOLAR: DITOS E SIGNIFICADOS EM JOÃO CRAVEIRO COSTA
Abordamos aqui, a concepção pedagógica de João Craveiro Costa, intelectual alagoano, que tem como fonte histórica o livro “Instrução Pública e Instituições Culturais de Alagoas” (1931), organizado para atender a solicitação do ministro da Educação e Saúde Pública, Francisco Campos, no período compre...
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| Autores principales: | , |
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| Formato: | Artículo publishedVersion |
| Lenguaje: | Portugués |
| Publicado: |
Revista HISTEDBR On-Line
2014
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| Materias: | |
| Acceso en línea: | https://www.fe.unicamp.br/revistas/ged/histedbr/article/view/4769 http://biblioteca.clacso.edu.ar/gsdl/cgi-bin/library.cgi?a=d&c=br/br-049&d=article4769oai |
| Aporte de: |
| Sumario: | Abordamos aqui, a concepção pedagógica de João Craveiro Costa, intelectual alagoano, que tem como fonte histórica o livro “Instrução Pública e Instituições Culturais de Alagoas” (1931), organizado para atender a solicitação do ministro da Educação e Saúde Pública, Francisco Campos, no período compreendido entre 1930 a 1934 (efervescência política no Brasil). Depois de realizada a pesquisa, destacamos como narrativa conclusiva [que: 1) a adoção de novos métodos por João Craveiro Costa, baseados nos princípios da Escola Nova para o ensino da escola primária, foi mais acentuado no Grupo Escolar Pedro II; 2) esse intelectual revelou-se um estudioso crítico e atuante contra a escolarização livresca e bacharelesca porque esta se dirigia em prepara a elite dirigente para exercer o “mando”; 3) a escolarização elitista contrapunha-se aos anseios das classes subalternizadas, a saber: cortadores de cana, cozinheiras, carroceiros, pescadores, artífices, camponeses, soldados, enfim, o povo pobre alagoano; 4) João Craveiro Costa defendia uma escola pública, gratuita e democrática, com foco no trabalho, e, 5) a escola precisava romper com o ensino de conteúdos vazios e sem relação com o trabalho. Em suma: precisava formar o indivíduo para as funções práticas da vida moderna. |
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