Aspecto inerente e passado imperfectivo no português: atuação dos princípios da persistência e da marcação
Neste texto são apresentados indícios da ação dos princípios da persistência (HOPPER, 1991) e da marcação (GIVÓN, 2001) na gramaticalização das formas de expressão do passado imperfectivo no português. O controle do aspecto inerente ao verbo em um modelo quantitativo apontou que o traço aspectual &a...
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| Autor principal: | |
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| Formato: | Artículo publishedVersion |
| Lenguaje: | Portugués |
| Publicado: |
ALFA: Revista de Linguística
2011
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| Materias: | |
| Acceso en línea: | https://periodicos.fclar.unesp.br/alfa/article/view/4737 http://biblioteca.clacso.edu.ar/gsdl/cgi-bin/library.cgi?a=d&c=br/br-048&d=article4737oai |
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| Sumario: | Neste texto são apresentados indícios da ação dos princípios da persistência (HOPPER, 1991) e da marcação (GIVÓN, 2001) na gramaticalização das formas de expressão do passado imperfectivo no português. O controle do aspecto inerente ao verbo em um modelo quantitativo apontou que o traço aspectual [dinamismo] determina as associações entre formas na expressão do passado imperfectivo, por conta do histórico aspectual de PPROG, marcado com relação direta com o traço [+ dinâmico], e IMP, associado com o traço [- dinâmico] por conta do seu histórico de marcar distanciamento. Esses resultados sugerem que a persistência e a marcação podem ser consideradas motivações convergentes no processo de variação na expressão do passado imperfectivo. |
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