PREFÁCIO

Este volume dos Cadernos de Sociomuseologia dá inicio a um novo processo que contempla a edição de Dissertações defendidas e aprovadas na ULHT no âmbito do Mestrado em Museologia. O segundo ciclo em Museologia da ULHT está vocacionado para o aprofundar das questões relacionadas com os desafios da mu...

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Detalles Bibliográficos
Autor principal: Primo, Judite; Universidade Lusófona de Humanidades e Tecnologias
Lenguaje:Portugués
Publicado: Edições Universitárias Lusófonas 2009
Acceso en línea:http://revistas.ulusofona.pt/index.php/cadernosociomuseologia/article/view/457
http://biblioteca.clacso.edu.ar/gsdl/cgi-bin/library.cgi?a=d&c=pt/pt-003&d=article457oai
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Sumario:Este volume dos Cadernos de Sociomuseologia dá inicio a um novo processo que contempla a edição de Dissertações defendidas e aprovadas na ULHT no âmbito do Mestrado em Museologia. O segundo ciclo em Museologia da ULHT está vocacionado para o aprofundar das questões relacionadas com os desafios da museologia contemporânea ou de uma forma mais ampla com a Sociomuseologia Estes novos volumes têm como critério para publicação as dissertações terem sido aprovadas com a menção máxima e a indicação do júri para a publicação das mesmas. O trabalho que agora se publica foi a primeira dissertação defendida no âmbito do Mestrado em Museologia e coincidentemente também o primeiro trabalho de Mestrado defendido na ULHT em 2000. Na presente edição foram efectuadas pequenas alterações, nomeadamente na formatação do texto. A autora decidiu manter o texto original pois reconhece que passados oito anos da defesa pública da sua dissertação toda e qualquer alteração iria levar a produção de um novo trabalho. Por tudo isso vale a pena ressaltar que a ULHT tem assegurado ao longo dos últimos quinze anos a edição regular dos Cadernos de Sociomuseologia, trazendo à luz, de forma consistente, a problemática da Sociomuseologia, revelando em particular trabalhos de profissionais portugueses, brasileiros, espanhóis canadianos, franceses, ingleses, alemães e norte americanos. O critério para a publicação sempre foi o da democratização e partilha plena dos saberes.