TRABALHO, EDUCAÇÃO E SOCIEDADE: A FORMAÇÃO DO TRABALHADOR NO ÂMBITO DAACUMULAÇÃO DO CAPITAL
O objetivo deste trabalho é discutir em uma perspectiva histórica, tomando comoreferência a via de acumulação taylorista-fordista do capital e a via da acumulação flexível,a relação trabalho e educação, problematizando as diferentes dimensões entre organizaçãoe controle do trabalho, capacitação e qu...
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| Autores principales: | , |
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| Formato: | Artículo publishedVersion |
| Lenguaje: | Portugués |
| Publicado: |
Revista HISTEDBR On-Line
2012
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| Materias: | |
| Acceso en línea: | https://www.fe.unicamp.br/revistas/ged/histedbr/article/view/4055 http://biblioteca.clacso.edu.ar/gsdl/cgi-bin/library.cgi?a=d&c=br/br-049&d=article4055oai |
| Aporte de: |
| Sumario: | O objetivo deste trabalho é discutir em uma perspectiva histórica, tomando comoreferência a via de acumulação taylorista-fordista do capital e a via da acumulação flexível,a relação trabalho e educação, problematizando as diferentes dimensões entre organizaçãoe controle do trabalho, capacitação e qualificação profissional. Busca-se analisar quais sãoe até que ponto um conjunto de novas qualificações e habilidades demandadas pelasempresas estão implicando em maior autonomia do trabalhador no chão de fábrica erevertendo a extrema divisão entre concepção e execução do trabalho, pilar do padrão deacumulação taylorista-fordista. Entende-se que historicamente o capital se apropria dossaberes da classe-que-vive-do-trabalho, aplicando-o, enquanto técnica, à produção demercadorias, resultando em um constante processo de desqualificação profissional eintensificação do trabalho. As analises estão fundadas em estudos de casos de setoreseconômicos***. |
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