PARTE IV -COMO É QUE OS MUSEUS SE PENSAM A SI PRÓPRIOS EM TERMOS DE QUALIDADE
Capítulo 11. Como define o icom as boas práticas dos museus e dos museólogos2. A proposta de lei- quadro dos museus portugueses2.1. Uma visão anquilosada de qualificação2.2. A credenciação / exclusão2.3. A legitimação da “meritocracia”Capítulo 2 1. O sentido comum da qualidade em museus 1.1. A perce...
Guardado en:
| Autor principal: | Victor, Isabel; Universidade Lusófona de Humanidades e Tecnologias |
|---|---|
| Lenguaje: | Portugués |
| Publicado: |
Edições Universitárias Lusófonas
2009
|
| Acceso en línea: | http://revistas.ulusofona.pt/index.php/cadernosociomuseologia/article/view/402 http://biblioteca.clacso.edu.ar/gsdl/cgi-bin/library.cgi?a=d&c=pt/pt-003&d=article402oai |
| Aporte de: |
Ejemplares similares
-
PARTE V – OS MUSEUS E A QUALIDADE
por: Victor, Isabel; Universidade Lusófona de Humanidades e Tecnologias
Publicado: (2009) -
A QUALIDADE EM MUSEUS, PROBLEMÁTICA A ESCLARECER
por: Victor, Isabel; Universidade Lusófona de Humanidades e Tecnologias
Publicado: (2009) -
3. GESTÃO DA QUALIDADE EM MUSEUS
por: Pires, António Ramos; Universidade Lusófona de Humanidades e Tecnologias
Publicado: (2009) -
PARTE VI – FERRAMENTAS E PRÁTICAS DA QUALIDADE\APLICAÇÃO EM MUSEUS
por: Victor, Isabel; Universidade Lusófona de Humanidades e Tecnologias
Publicado: (2009) -
XIII ECONTRO NACIONAL MUSEOLOGIA E AUTARQUIAS – A QUALIDADE EM MUSEUS: AVALIAÇÃO, AUTO-AVALIAÇÃO, FERRAMENTAS, CRITÉRIOS E NORMAS. 1. A QUALIDADE EM MUSEUS, NOS MUSEUS EM MUDANÇA
por: Moutinho, Mário Canova; Universidade Lusófona de Humanidades e Tecnologias
Publicado: (2009)