MAPEAMENTO DA FRAGILIDADE AMBIENTAL NA BACIA HIDROGRÁFICA DO CÓRREGO MATILDE CUÊ, MARECHAL CÂNDIDO RONDON – PR
Estudos para verificar a fragilidade ambiental e o uso e ocupação dos solos têm sido indicados como necessários para a compreensão do meio ambiente. Visando contribuir com esta temática, esta pesquisa tem a finalidade de mapear e analisar a fragilidade ambiental na Bacia Hidrográfica do Córrego Mati...
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| Autores principales: | , , , |
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| Formato: | Artículo publishedVersion |
| Lenguaje: | Portugués |
| Publicado: |
UFPR
2015
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| Materias: | |
| Acceso en línea: | http://ojs.c3sl.ufpr.br/ojs2/index.php/geografar/article/view/38004 http://biblioteca.clacso.edu.ar/gsdl/cgi-bin/library.cgi?a=d&c=br/br-052&d=article38004oai |
| Aporte de: |
| Sumario: | Estudos para verificar a fragilidade ambiental e o uso e ocupação dos solos têm sido indicados como necessários para a compreensão do meio ambiente. Visando contribuir com esta temática, esta pesquisa tem a finalidade de mapear e analisar a fragilidade ambiental na Bacia Hidrográfica do Córrego Matilde Cuê, Marechal Cândido Rondon-PR. A distribuição das classes de uso do solo com estreitas relações com as condições geoecológicas da área pode ser justificada pelas ocupações urbanas dos setores do topo e pela presença das pastagens dos fundos de vale. A carta de fragilidade ambiental, fundamentada na metodologia de Ross (1994, 1996), evidenciou que os setores de menor fragilidade encontram-se nas médias-altas e altas vertentes com baixo grau de declividade e solos desenvolvidos (Latossolos e Nitossolos), considerados mais resistentes ao desenvolvimento e evolução de processos erosivos. Já os setores de média e baixa vertente com maior declividade e presença de solos rasos (Neossolos) são classificados de fragilidade forte. |
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