O SILÊNCIO QUE RUMINA SOB UM PERSISTENTE MAL-ESTAR: VIOLÊNCIA ESTRUTURAL E ESTRUTURAS COERCITIVAS

Resumo: A natureza da violência humana é produto de um intrincado processo civilizatório. A dinâmica biológica se confronta com a dimensão sociopolítica criando diversos mecanismos de violência com resultados pouco animadores. O presente artigo busca trazer uma tentativa de discernir alguns conceito...

Descripción completa

Guardado en:
Detalles Bibliográficos
Autor principal: MENEZES, Wellington Fontes; Revista LEVS
Formato: Artículo publishedVersion
Lenguaje:Portugués
Publicado: Revista LEVS 2014
Acceso en línea:http://www2.marilia.unesp.br/revistas/index.php/levs/article/view/3744
http://biblioteca.clacso.edu.ar/gsdl/cgi-bin/library.cgi?a=d&c=br/br-050&d=article3744oai
Aporte de:
Descripción
Sumario:Resumo: A natureza da violência humana é produto de um intrincado processo civilizatório. A dinâmica biológica se confronta com a dimensão sociopolítica criando diversos mecanismos de violência com resultados pouco animadores. O presente artigo busca trazer uma tentativa de discernir alguns conceitos ainda pouco explorados (ou ainda não definitivos) na Sociologia no estudo das estruturas de violência cotidiana. Busca-se fazer uma distinção teórica da violência estrutural e instrumental, inseridas dentro de um contexto de monopólio da violência por parte do Estado, uma vez que tais caminhos foram melhores estudados no campo das ciências psicológicas. Ademais, o desafio é não recair em um reducionismo biológico ou uma análise fatalista da convivência humana em grupo. A tarefa está longe de ser consensual, além de ser tampouco óbvia e esgotada. Palavras-chave: violência estrutural; violência instrumental; monopólio da violência; agressividade; Estado.