PRIMEIRO CAPÍTULO - A MUSEALIZAÇÃO DA ARQUEOLOGIA

Sob a identidade de “Museu de Arqueologia” acumula-se, nos dias de hoje, uma multiplicidade de características museológicas que indica um passado comprometido com aspectos relevantes da história dos museus, no que diz respeito à importância do colecionismo para estas instituições, como também, a evi...

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Detalles Bibliográficos
Autor principal: Bruno, Cristina; Universidade Lusófona de Humanidades e Tecnologias
Lenguaje:Portugués
Publicado: Edições Universitárias Lusófonas 2009
Acceso en línea:http://revistas.ulusofona.pt/index.php/cadernosociomuseologia/article/view/357
http://biblioteca.clacso.edu.ar/gsdl/cgi-bin/library.cgi?a=d&c=pt/pt-003&d=article357oai
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Sumario:Sob a identidade de “Museu de Arqueologia” acumula-se, nos dias de hoje, uma multiplicidade de características museológicas que indica um passado comprometido com aspectos relevantes da história dos museus, no que diz respeito à importância do colecionismo para estas instituições, como também, a evidente parceria com as diferentes fases das descobertas e da pesquisa arqueológica nestes últimos séculos. Outro aspecto marcante dessas instituições está vinculado ao caráter universalista de seu conteúdo, constituído de coleções difusas no tempo e no espaço. Da mesma forma, pode-se afirmar que, nas últimas décadas, esses museus têm servido, também, para o tratamento patrimonial da memória local. Elevando-a, algumas vezes, ao patamar das referências nacionais e universais. Os museus de Arqueologia existem em todos os continentes, ainda reconhecidos como centros de pesquisa, vinculados em sua maioria às universidades e responsáveis por parcelas significativas do patrimônio que tem sido preservado ao longo dos séculos.