GERAÇÃO DE RENDA PARA O DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL EM COMUNIDADES TRADICIONAIS DA REGIÃO AMAZÔNICA

A sustentabilidade de uma atividade econômica está associada à aceitação cultural, viabilidade econômica, justiça social e ao ecologicamente correto. O objetivo deste trabalho foi avaliar a situação social da comunidade de Axixá do Tocantins, TO, Brasil, e seu potencial de gerar renda para propor um...

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Detalles Bibliográficos
Autores principales: Prof. Dr. Moacir Kaminski Projetos de Indústria Química da UFPR, Universidade Federal do Paraná, Universität Stuttgart, CNPq, CAPES, DAAD, Pinto de Souza, Iracema; Egressa do Programa de Pós-Graduação em Meio Ambiente Urbano e Industrial (MAUI) da Universidade Federal do Paraná (UFPR), Curitiba, Paraná, Brasil., Itsuo Yamamoto, Carlos; Departamento de Engenharia Química da Universidade Federal do Paraná, Vosniak Takeshita, Elaine; Departamento de Engenharia Química da Universidade Federal do Paraná, Mathias, Alvaro Luiz; Universidade Federal do Paraná
Formato: Artículo publishedVersion
Lenguaje:Portugués
Publicado: UFPR 2015
Materias:
Desenvolvimento Sustentável; Comunidade Tradicional; Política Pública
Acceso en línea:http://ojs.c3sl.ufpr.br/ojs2/index.php/raega/article/view/35582
http://biblioteca.clacso.edu.ar/gsdl/cgi-bin/library.cgi?a=d&c=br/br-052&d=article35582oai
Aporte de:
Red de Bibliotecas Virtuales de Ciencias Sociales (CLACSO) de Consejo Latinoamericano de Ciencias Sociales
Descripción
Sumario:A sustentabilidade de uma atividade econômica está associada à aceitação cultural, viabilidade econômica, justiça social e ao ecologicamente correto. O objetivo deste trabalho foi avaliar a situação social da comunidade de Axixá do Tocantins, TO, Brasil, e seu potencial de gerar renda para propor uma atividade sustentável. As “quebradeiras de coco”, grupo de cultura local, apresenta uma situação social precária. Elas catam frutos do babaçu (Orbignya spp.) da região e retiram suas amêndoas com auxílio de machado e bastão de madeira. As amêndoas são torradas em chapas metálicas aquecidas, trituradas em pilão e cozidas em água para liberação do óleo. O óleo desprendido sobrenada e é retirado após o resfriamento do caldeirão, sendo comercializado a baixo custo no local. No entanto, um bom potencial de aumentar a renda de vários desses moradores é possível por meio da transferência de tecnologia de extração do óleo por prensagem a frio de babaçu, com o devido respeito àquela realidade sociocultural. Nesse sentido, uma ação de política pública afirmativa para instalação de uma microindústria química pode recuperar o investimento em cerca de três anos, considerando a produção de óleo extravirgem e condições mais favoráveis de sua comercialização, o que também garantirá a manutenção das matas desta palmeira.

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