RIAZANOV, EDITOR DE MARX, DISSIDENTE VERMELHO

Este artigo ressalta o papel de Riazanov como editor de Marx, tratando das dificuldades fáticas que teriam nascido com o próprio marxismo e que levaram como um estigma até os nossos dias, o acesso e o conhecimento apropriado da obra de Marx: as enormes dificuldades para estabelecer e editar, com cri...

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Detalles Bibliográficos
Autor principal: VARELA, Nicolas González
Formato: Artículo publishedVersion Artigo Avaliado pelos Pares
Lenguaje:Portugués
Publicado: Revista Novos Rumos 2013
Acceso en línea:http://www2.marilia.unesp.br/revistas/index.php/novosrumos/article/view/3441
http://biblioteca.clacso.edu.ar/gsdl/cgi-bin/library.cgi?a=d&c=br/br-050&d=article3441oai
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Sumario:Este artigo ressalta o papel de Riazanov como editor de Marx, tratando das dificuldades fáticas que teriam nascido com o próprio marxismo e que levaram como um estigma até os nossos dias, o acesso e o conhecimento apropriado da obra de Marx: as enormes dificuldades para estabelecer e editar, com critérios científicos atualizados, suas obras completas. O texto trabalha as constatações de Boris Nicolaievski e Antonio Labriola, que estavam convencidos de que a Marx sempre estaria reservado um destino de más leituras, de infinidades de equívocos, de péssimas exegeses, de pretextos estranhos e de invenções gratuitas. Estes autores acreditavam que a obra marxiana aguardava uma sina pior: encarnar-se como ortodoxia em partidos e futuros Estados que proclamariam retoricamente ser nada mais do que sua “obra viva”.