Abandonados e Pervertidos, ou em perigo de o ser: biopoder e práticas de normalização dos menores enviados à Penitenciária de Florianópolis (Santa Catarina, década de 1930)
O trabalho de organização dos prontuários de sentenciados da penitenciária Florianópolis, iniciado em 2012, vem possibilitando uma série de estudos voltados à temática do controle social. Entre as questões suscitadas, o problema dos menores em conflito com a lei tem sido uma preocupação. Da inaugura...
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| Autor principal: | |
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| Formato: | Artículo publishedVersion |
| Lenguaje: | Portugués |
| Publicado: |
Universidad de Antioquia - Universidad Autónoma Metropolitana, unidad Cuajimalpa
2016
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| Materias: | |
| Acceso en línea: | http://aprendeenlinea.udea.edu.co/revistas/index.php/trashumante/article/view/324159 http://biblioteca.clacso.edu.ar/gsdl/cgi-bin/library.cgi?a=d&c=co/co-058&d=article324159oai |
| Aporte de: |
| Sumario: | O trabalho de organização dos prontuários de sentenciados da penitenciária Florianópolis, iniciado em 2012, vem possibilitando uma série de estudos voltados à temática do controle social. Entre as questões suscitadas, o problema dos menores em conflito com a lei tem sido uma preocupação. Da inauguração da instituição, em 1930, até a criação do Abrigo de Menores do estado, em 1940, os menores infratores sentenciados eram internados na penitenciária. O presente artigo objetiva problematizar a dinâmica institucional e as estratégias de biopoder e normalização voltadas aos menores em conflito com a lei durante a década de 1930. |
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