É Tudo Verdade: Mídia, Ficção e Realidade nos Filmes Policiais Brasileiros

A análise da relação entre realidade e cinema nacional é fértil e reflete a história do país. No início do cinema nacional, os filmes policiais enfocando os crimes que ocupavam as principais manchetes eram lançados para disputar espaço com as produções estrangeiras, predominantes no merc...

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Detalles Bibliográficos
Autor principal: Lusvarghi, Luiza
Formato: Artículo publishedVersion
Lenguaje:Español
Publicado: Universidad de Chile. Instituto de la Comunicación e Imagen 2014
Materias:
Acceso en línea:http://www.comunicacionymedios.uchile.cl/index.php/RCM/article/view/30152
http://biblioteca.clacso.edu.ar/gsdl/cgi-bin/library.cgi?a=d&c=cl/cl-002&d=article30152oai
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Descripción
Sumario:A análise da relação entre realidade e cinema nacional é fértil e reflete a história do país. No início do cinema nacional, os filmes policiais enfocando os crimes que ocupavam as principais manchetes eram lançados para disputar espaço com as produções estrangeiras, predominantes no mercado. A consolidação da televisão levou o cinema a perder essa função de comentar a realidade. No entanto, ao longo da ditadura militar, foi o cinema policial que resgatou a realidade das ruas para as telas numa linguagem mais popular do que o “Cinema Novo”, com “O Assalto ao trem pagador” (1962), “A Grande Cidade” (1966), “Lúcio Flávio, Passageiro da Agonia” (1977). No processo de Retomada, “Cidade de Deus” (2002) vai representar um novo momento dentro dessa cinematografia, seguido por “Tropa de Elite1” (2007), cuja sequência, de 2011, bateu o recorde de filme mais exibido da história do cinema nacional.