FUNÇÕES DO MUSEU EM DEBATE:PRESERVAÇÃO

“Toda uma gigantesca ação de solidariedade aos órgãos encarregados da defesa, preservação e ampliação do nosso acervo cultural - quer se refira a monumentos, conjuntos arquiteturais, estatuários e urbanísticos, sítios ou cidades, quer telas e livros, partituras e manuscritos - precisa ser deflagrada...

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Detalles Bibliográficos
Autor principal: Bruno, Cristina; Universidade Lusófona de Humanidades e Tecnologias
Lenguaje:Portugués
Publicado: Edições Universitárias Lusófonas 2009
Acceso en línea:http://revistas.ulusofona.pt/index.php/cadernosociomuseologia/article/view/298
http://biblioteca.clacso.edu.ar/gsdl/cgi-bin/library.cgi?a=d&c=pt/pt-003&d=article298oai
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Sumario:“Toda uma gigantesca ação de solidariedade aos órgãos encarregados da defesa, preservação e ampliação do nosso acervo cultural - quer se refira a monumentos, conjuntos arquiteturais, estatuários e urbanísticos, sítios ou cidades, quer telas e livros, partituras e manuscritos - precisa ser deflagrada, mobilizando o povo e conscienti- zando-o, a fim de que o Brasil não se transforme numa grande nação historicamente desmemoriada, sem uma lembrança sequer de seu magnífico passado a oferecer às desoladas gerações vindouras. Ou só capaz de oferecer-lhes a recordação da nossa vileza, a de termos consentido na derrocada dos valores patrimoniais do espírito brasi-leiro, crime que ficará para sempre sem remissão.” Franklin Oliveira  Considerações Preliminares As múltiplas faces que os museus vêm apresentando evidenciam que o universo museal está em mutação constante nas últimas décadas. São perceptíveis as transformações de conteúdo e forma dessas instituições, como também constata-se um certo esforço metodológico, na busca de novos caminhos que possam aproximar mais rapidamente a sociedade dos museus. Essa busca constante do equilíbrio entre continuidades e rupturas é o reflexo dos questionamentos que as instítuições museológicas têm sido alvo, pois não dá para negligenciar os impactos causados pela tecnologia, pela força dos poderosos veículos de comunicação e, sobretudo, pelas distorções tempo-rais entre o tempo no museu e fora dele.