“Ter ou não ter? eis a questão!” Crenças de alunos de secretariado executivo sobre o sotaque do falante nativo
O presente trabalho analisa as crenças de vinte e um alunos de secretariado executivo sobre o sotaque do falante nativo em uma disciplina de língua inglesa de uma universidade federal localizada em Minas Gerais. As crenças foram levantas a partir de questionários e o mapeamento delas se deu a partir...
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| Autor principal: | |
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| Formato: | Artículo publishedVersion Artigo Avaliado pelos Pares Pesquisa qualitativa empírica |
| Lenguaje: | Portugués |
| Publicado: |
Universidade Estadual de Londrina
2017
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| Materias: | |
| Acceso en línea: | http://www.uel.br/revistas/uel/index.php/entretextos/article/view/29747 http://biblioteca.clacso.edu.ar/gsdl/cgi-bin/library.cgi?a=d&c=br/br-038&d=article29747oai |
| Aporte de: |
| Sumario: | O presente trabalho analisa as crenças de vinte e um alunos de secretariado executivo sobre o sotaque do falante nativo em uma disciplina de língua inglesa de uma universidade federal localizada em Minas Gerais. As crenças foram levantas a partir de questionários e o mapeamento delas se deu a partir da análise de conteúdo, uma vez que foram categorizadas tematicamente, revelando traços marcantes sobre como os universitários concebem o papel da pronúncia e o sotaque do falante nativo de inglês em sua aprendizagem da nova língua. Os resultados mostram que a pronúncia é vista como um aspecto muito importante para a maioria deles, no entanto, quando comparada com as demais atividades fica em segundo plano, pois para os alunos a oralidade e a compreensão auditiva são os aspectos que eles esperam desenvolver naquela disciplina. O sotaque do falante nativo é considerado como parâmetro da pronúncia correta, o que justifica a maioria do grupo idealizá-lo como objetivo. Os alunos justificam essa crença afirmando que isto será bastante útil para obtenção de empregos e sucesso profissional. O estudo aponta para a necessidade de que alunos e professores reflitam sobre as consequências de suas crenças e que a disciplina de língua inglesa pode ser espaço para essas discussões. |
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