MUSEOLOGIA E MUSEUS: COMO IMPLANTAR AS NOVAS TENDÊNCIAS
“Em cada época marcante da sua história, a sociedade brasileira tem sido levada a pensar-se novamente. É como se ela se debruçasse sobre si mesma: curiosa, inquieta, atônita, imaginosa. Não só formulam-se novas interpretações como renovam-se as anteriores. Podem mesmo recriar-se idéias antigas, pare...
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| Autor principal: | |
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| Lenguaje: | Portugués |
| Publicado: |
Edições Universitárias Lusófonas
2009
|
| Acceso en línea: | http://revistas.ulusofona.pt/index.php/cadernosociomuseologia/article/view/296 http://biblioteca.clacso.edu.ar/gsdl/cgi-bin/library.cgi?a=d&c=pt/pt-003&d=article296oai |
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Consejo Latinoamericano de Ciencias Sociales |
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Red de Bibliotecas Virtuales de Ciencias Sociales (CLACSO) |
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Portugués |
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“Em cada época marcante da sua história, a sociedade brasileira tem sido levada a pensar-se novamente. É como se ela se debruçasse sobre si mesma: curiosa, inquieta, atônita, imaginosa. Não só formulam-se novas interpretações como renovam-se as anteriores. Podem mesmo recriar-se idéias antigas, parecendo novas. O Brasil já foi pensando de modo particularmente abrangente em três épocas. A partir da Declaração de Independência de 1822, da Abolição da Escravatura e da República em 1888-1889 e da Revolução de 1930. Naturalmente é contínua e reiterada a reflexão sobre aspectos fundamentais e secundários da sociedade nacional. As controvérsias entre grupos, classes, movimentos sociais, partidos políticos e correntes de opinião pública, compreendendo intelectuais, artistas e líderes, mantêm sempre em aberto os dilemas do presente, das relações entre o passado e o presente, das possibilidades do futuro”. Otávio Ianni As controvérsias contemporâneas que têm assolado a sociedade brasileira não dispensam a discussão sobre o equilíbrio entre a preservação do patrimônio (especialmente o meio ambiente) e o desenvolvimento sócio-econômico. Em qualquer ângulo de observação esta questão está colocada e, muitas vezes, tem sido vista como o ponto fundamental para a chegada ao futuro. |
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Bruno, Cristina; Universidade Lusófona de Humanidades e Tecnologias |
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