COLECÇÕES EGÍPCIAS EM LISBOA

Vem já de muito longa data o gosto e a prática de coleccionar antiguidades egípcias, acção que conheceu notório desenvolvimento após a expedição conduzida pelo general Bonaparte no Egipto, em finais do século XVIII. Depois, durante todo o século XIX, foi a corrida aos vestígios do passado faraónico,...

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Detalles Bibliográficos
Autor principal: De Araújo, Luís Manuel; Universidade Lusófona de Humanidades e Tecnologias
Lenguaje:Portugués
Publicado: Edições Universitárias Lusófonas 2009
Acceso en línea:http://revistas.ulusofona.pt/index.php/cadernosociomuseologia/article/view/286
http://biblioteca.clacso.edu.ar/gsdl/cgi-bin/library.cgi?a=d&c=pt/pt-003&d=article286oai
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Sumario:Vem já de muito longa data o gosto e a prática de coleccionar antiguidades egípcias, acção que conheceu notório desenvolvimento após a expedição conduzida pelo general Bonaparte no Egipto, em finais do século XVIII. Depois, durante todo o século XIX, foi a corrida aos vestígios do passado faraónico, em que os actos de rapina e saque de muitos aventureiros ombrearam com o trabalho meritório e metódico dos diversos egiptólogos que, após as descobertas filológicas de Champollion, as descrições impulsionadoras de Lepsius e as actividades incansáveis de Mariette, passaram muitos anos das suas vidas no país do Nilo e estabeleceram em bases firmes a ciência egiptológica.