Hayek: da teoria do mercado como ordem espontânea ao mercado como fim da história
http://dx.doi.org/10.5007/2175-7984.2012v11n22p93O texto tem como objetivo demonstrar a centralidade do conceito de ordem espontânea do mercado em Hayek, examinando-a sob múltiplos aspectos, que vão desde conceito estruturante de seu edifício teórico à ideia de que a ordem social dele derivada é con...
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| Autor principal: | |
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| Formato: | Artículo publishedVersion |
| Lenguaje: | Portugués |
| Publicado: |
Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC)
2012
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| Materias: | |
| Acceso en línea: | https://periodicos.ufsc.br/index.php/politica/article/view/2175-7984.2012v11n22p93 http://biblioteca.clacso.edu.ar/gsdl/cgi-bin/library.cgi?a=d&c=br/br-033&d=article27614oai |
| Aporte de: |
| Sumario: | http://dx.doi.org/10.5007/2175-7984.2012v11n22p93O texto tem como objetivo demonstrar a centralidade do conceito de ordem espontânea do mercado em Hayek, examinando-a sob múltiplos aspectos, que vão desde conceito estruturante de seu edifício teórico à ideia de que a ordem social dele derivada é concebida como a melhor forma de organização social para as sociedades contemporâneas. O paper tem como objetivo subjacente sublinhar a atualidade da obra de Hayek, este que foi uma das maiores expressões do ultraliberalismo, destacando a sua perspectiva de cosmovisão da sociedade, a sua crítica filosófica ao racional construtivismo, bem como a sua concepção de um indivíduo ignorante frente à complexidade do mundo. O segundo movimento do trabalho trata das contradições da teoria da evolução cultural hayekiana em que o mercado é compreendido como passado, presente e futuro das sociedades. Este último ponto em que o mercado é compreendido como fim da história nos permite identificar a perspectiva ultrarracionalista de Hayek e apontar como a sua teoria alimenta uma apologética defesa do mercado como a única forma de organização para as sociedades contemporâneas. |
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