Dinâmica sexista do capital: feminização do trabalho precário

Neste artigo são examinados determinados aspectos das mudanças em curso nasrelações de classe, especialmente na composição da classe trabalhadora. Retomandoalguns momentos em que se privilegiou as lutas “gerais” em detrimento daschamadas “específicas”, enfatiza-se que as condições de existência do p...

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Detalles Bibliográficos
Autor principal: Gonçalves, Renata; Doutora em Ciências Sociais; professora da Universidade Federal de São Paulo, campus Baixada Santista-SP, Brasil.
Formato: Artículo publishedVersion
Lenguaje:Portugués
Publicado: Lutas Sociais. ISSN 1415-854X 2015
Materias:
Acceso en línea:http://revistas.pucsp.br/index.php/ls/article/view/25776
http://biblioteca.clacso.edu.ar/gsdl/cgi-bin/library.cgi?a=d&c=br/br-027&d=article25776oai
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Sumario:Neste artigo são examinados determinados aspectos das mudanças em curso nasrelações de classe, especialmente na composição da classe trabalhadora. Retomandoalguns momentos em que se privilegiou as lutas “gerais” em detrimento daschamadas “específicas”, enfatiza-se que as condições de existência do proletariadose tornaram, no geral, mais precárias; a presença feminina no interior doproletariado aumentou; e aumentou principalmente nos segmentos mais afetadospela precarização. Estas mudanças repõem, de maneira ainda mais crucial, aimportância das relações de gênero para as lutas sociais considerando que adominação capitalista de classe se reproduz produzindo e reproduzindo “diferenças”que, no fundo reforçam preconceitos, inclusive de gênero.