Mudanças e continuidades na representação política entre a Idade Média e a Revolução Americana

Este artigo tem por objetivo compreender o debate sobre as raízes da representação política, delineando as mudanças e continuidades que emergiram na Idade Média e na Revolução Americana. Apresenta inicialmente as origens da representação no período medieval, com a formulação do Estado como “corpo mí...

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Detalles Bibliográficos
Autores principales: Mendonça, Ana Kelson Batinga; PUC-SP, Nunes, Edison; PUC-SP
Formato: Artículo publishedVersion
Lenguaje:Portugués
Publicado: Ponto-e-Vírgula. Revista de Ciências Sociais. ISSN 1982-4807 2015
Materias:
Acceso en línea:http://revistas.pucsp.br/index.php/pontoevirgula/article/view/25252
http://biblioteca.clacso.edu.ar/gsdl/cgi-bin/library.cgi?a=d&c=br/br-027&d=article25252oai
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Sumario:Este artigo tem por objetivo compreender o debate sobre as raízes da representação política, delineando as mudanças e continuidades que emergiram na Idade Média e na Revolução Americana. Apresenta inicialmente as origens da representação no período medieval, com a formulação do Estado como “corpo místico” e como “delegação de poderes”, seguido da mudança da representação privatística para a da nação. Discute-se a constituição do corpo representativo americano em sua relação com a Inglaterra e a polissemia de significados adquiridos pela representação americana no que concerne a “representação virtual” e a “representação real”. Finaliza-se com o desenvolvimento da “democracia representativa” e suas bases aristocráticas.