Olhar enviesado: a crítica e o falso romance da seca
Em uma perspectiva de revisão canônica, este artigo propõe perceber A bagaceira como romance oriundo da intenção modernista de redescobrir o Brasil. Opondo-se à consideração do romance como produção pertencente ao ciclo nordestino da seca, a autora reflete sobre a estrutura e os símbolos da narrativ...
Guardado en:
| Autor principal: | |
|---|---|
| Formato: | Artículo publishedVersion |
| Lenguaje: | Portugués |
| Publicado: |
Programa de Pós-graduação em Letras
2016
|
| Materias: | |
| Acceso en línea: | http://www.uel.br/revistas/uel/index.php/terraroxa/article/view/24863 http://biblioteca.clacso.edu.ar/gsdl/cgi-bin/library.cgi?a=d&c=br/br-038&d=article24863oai |
| Aporte de: |
| Sumario: | Em uma perspectiva de revisão canônica, este artigo propõe perceber A bagaceira como romance oriundo da intenção modernista de redescobrir o Brasil. Opondo-se à consideração do romance como produção pertencente ao ciclo nordestino da seca, a autora reflete sobre a estrutura e os símbolos da narrativa almeidiana, o tempo histórico/literário no qual a construção está inserida, os processos comparativos que a obra tem sofrido, chegando a trazer à baila as relações do romance com concepções espaciais que permeiam, há muito, a literatura brasileira, em sua representação do país. This article intends to view A Bagaceira as a novel arising from the modernism’s intention to rediscover Brazil based on a perspective of canon review. Opposing the consideration of this novel as a production of the nordestino circle of the drought, the author reflects on the almeidiana narrative symbols structure and the, the historical/literary age in which the novel becomes a part, the comparative processes through which the novel has passed, it also reminds us the relationship of the novel with those conceptions that has surrounded Brazilian Literature for such a long time in regards to its representation of Brazil. |
|---|