Raça, classe e ação afirmativa na trajetória política de militantes negros de esquerda
http://dx.doi.org/10.5007/2175-7984.2012v11n22p41Passados dez anos da Conferência Mundial de Combate ao Racismo (2001), é possível dizer que a sociedade brasileira acomodou-se às experiências de ações afirmativas para a população negra. No entanto, quando esse debate se iniciou em 2001, permeado por...
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| Autores principales: | , |
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| Formato: | Artículo publishedVersion |
| Lenguaje: | Portugués |
| Publicado: |
Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC)
2012
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| Materias: | |
| Acceso en línea: | https://periodicos.ufsc.br/index.php/politica/article/view/2175-7984.2012v11n22p41 http://biblioteca.clacso.edu.ar/gsdl/cgi-bin/library.cgi?a=d&c=br/br-033&d=article21427oai |
| Aporte de: |
| Sumario: | http://dx.doi.org/10.5007/2175-7984.2012v11n22p41Passados dez anos da Conferência Mundial de Combate ao Racismo (2001), é possível dizer que a sociedade brasileira acomodou-se às experiências de ações afirmativas para a população negra. No entanto, quando esse debate se iniciou em 2001, permeado por todo o tipo de polêmicas, ele era novo também para os militantes do movimento social negro. Este artigo vai tratar dos dilemas e desafios que estiveram presentes na conversão da militância negra de esquerda às propostas de ações afirmativas. A nossa análise terá como referência a experiência da militância negra com atuação no Partido dos Trabalhadores que apostou na articulação entre raça e classe como estratégia de politização da questão racial. A adesão desse setor da militância às políticas de ações afirmativas para a população negra significou o confronto com as concepções políticas e ideológicas construídas no campo da esquerda. |
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