A ESCRAVIDÃO NO BRASIL VISTA PELOS ESTRANGEIROS: DANIEL PARISH KIDDER, LUÍS AGASSIZ, ELIZABETH CARY AGASSIZ E OSCAR CANSTATT

Após a chegada dos portugueses no Brasil, vários estrangeiros de diferentes nacionalidades visitaram nossas terras por diversos motivos. Alguns vieram a convite das autoridades coloniais para diagnosticar supostas potencialidades da nova terra. Outros viajaram pelo interior do país a fim de ampliar...

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Detalles Bibliográficos
Autor principal: Fiabani, Adelmir
Formato: Artículo publishedVersion Artículo revisado por pares
Lenguaje:Español
Publicado: Centro de Estudios Avanzados 2017
Acceso en línea:https://revistas.unc.edu.ar/index.php/contra-relatos/article/view/18990
http://biblioteca.clacso.edu.ar/gsdl/cgi-bin/library.cgi?a=d&c=ar/ar-001&d=article18990oai
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Descripción
Sumario:Após a chegada dos portugueses no Brasil, vários estrangeiros de diferentes nacionalidades visitaram nossas terras por diversos motivos. Alguns vieram a convite das autoridades coloniais para diagnosticar supostas potencialidades da nova terra. Outros viajaram pelo interior do país a fim de ampliar suas pesquisas – fauna e flora. Também chegaram olheiros interessados nas riquezas minerais. Os relatórios dessas viagens, pinturas, rabiscos, desenhos compõem rico acervo para o trabalho do historiador. Este artigo aborda o olhar dos estrangeiros: Daniel Parish Kidder, Luís Agassiz, Elizabeth Cary Agassiz e Oscar Canstatt no tocante à escravidão. Os relatos desses viajantes merecem profundo cuidado sobre a veracidade dos acontecimentos, pois havia outros interesses em jogo. No entanto, as ausências, 'maquiagens' e 'excessos' fazem parte do fato histórico. Cabe ao historiador identificá–las e analisá–las sob as regras do método histórico.