Tradições de luta sindical e emergência do movimento de desempregados na Argentina

O artigo explora a relação entre o sindicalismo e a emergência dos movimentos de desempregados na Argentina na segunda metade da década de 1990. Com um referencial teórico marxista, explora o potencial explicativo do conceito de superpopulação relativa e analisa os protestos de desempregados como pa...

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Detalles Bibliográficos
Autor principal: C. C. de Souza, Davisson; Doutorando em Sociologia pela Universidade de São Paulo (USP) e pesquisador do Programa de Investigación sobre el Movimiento de la Sociedad Argentina (Pimsa).
Formato: Artículo publishedVersion
Lenguaje:Portugués
Publicado: Lutas Sociais. ISSN 1415-854X 2009
Materias:
Acceso en línea:http://revistas.pucsp.br/index.php/ls/article/view/18930
http://biblioteca.clacso.edu.ar/gsdl/cgi-bin/library.cgi?a=d&c=br/br-027&d=article18930oai
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Sumario:O artigo explora a relação entre o sindicalismo e a emergência dos movimentos de desempregados na Argentina na segunda metade da década de 1990. Com um referencial teórico marxista, explora o potencial explicativo do conceito de superpopulação relativa e analisa os protestos de desempregados como parte constitutiva do movimento operário. Apresenta uma análise de conjuntura do sindicalismo e interpreta criticamente a visão de que este estaria dando lugar a “novos movimentos sociais”. A hipótese central do trabalho é de que ditas organizações são herdeiras da tradição de lutas operárias no país. Para desenvolver esta idéia utiliza a teoria da ideologia e protesto social do historiador britânico George Rudé por meio de seus conceitos de ideologias inerentes e derivadas.