Globalização e greve na General Motors
A greve dos operários da GM, nos Estados Unidos, representa o início de um pesado período da luta de classes naquele país. O pano de fundo é o plano da maior empresa do mundo de dar o tiro de partida para a última etapa da globalização industrial. Nesta etapa, precipitada pelo início de mais um cicl...
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| Autor principal: | |
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| Formato: | Artículo publishedVersion |
| Lenguaje: | Portugués |
| Publicado: |
Lutas Sociais. ISSN 1415-854X
2014
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| Materias: | |
| Acceso en línea: | http://revistas.pucsp.br/index.php/ls/article/view/18902 http://biblioteca.clacso.edu.ar/gsdl/cgi-bin/library.cgi?a=d&c=br/br-027&d=article18902oai |
| Aporte de: |
| Sumario: | A greve dos operários da GM, nos Estados Unidos, representa o início de um pesado período da luta de classes naquele país. O pano de fundo é o plano da maior empresa do mundo de dar o tiro de partida para a última etapa da globalização industrial. Nesta etapa, precipitada pelo início de mais um ciclode crise capitalista global, os capitalistas americanos terão que fazer no seu país de origem o mesmo que eles já fizeram em países dominados como Brasil, México, Indonésia, Argentina, etc. Nessa empreitada civilizatória,eles terão que transformar os trabalhadores americanos em cidadãos globalizados. |
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