Três clássicas lições para os “novos”* reformadores do Estado

Este artigo tem como objetivo identificar a existência de pontos comuns entre o discurso que ampara as iniciativas de reformar o Estado no Brasil e os fundamentos do liberalismo clássico, nas figuras de Adam Smith, Jean Baptiste Say, John Stuart Mill e Thomas Robert Malthus. Mesmo encontrando em alg...

Descripción completa

Guardado en:
Detalles Bibliográficos
Autor principal: Moraes, Antonio Carlos de
Formato: Artículo publishedVersion
Lenguaje:Portugués
Publicado: Lutas Sociais. ISSN 1415-854X 2014
Materias:
Acceso en línea:http://revistas.pucsp.br/index.php/ls/article/view/18884
http://biblioteca.clacso.edu.ar/gsdl/cgi-bin/library.cgi?a=d&c=br/br-027&d=article18884oai
Aporte de:
Descripción
Sumario:Este artigo tem como objetivo identificar a existência de pontos comuns entre o discurso que ampara as iniciativas de reformar o Estado no Brasil e os fundamentos do liberalismo clássico, nas figuras de Adam Smith, Jean Baptiste Say, John Stuart Mill e Thomas Robert Malthus. Mesmo encontrando em alguns pontos, aderência do atual discurso com o pensamento clássico, é possível perceber que algumas lições não foram apreendidas, no que diz respeito ao paradigma liberal. Isto sem mencionar o imperdoável equívoco dos “novos” reformadores em esposar uma retórica absolutamente descolada do real, isto é, do capitalismo contemporâneo, que há muito atropelou o arquétipo liberal (mas este equívoco, o compromisso ideológico haverá deperdoar).