Direitos trabalhistas e políticas de confrontação com o sindicalismo britânico: 1979-90
As relações entre o governo de Margaret Thatcher e os sindicatos foram tensas. A estagflação do final dos anos 70 motivou uma mudança de atitude dos conservadores, que romperam o compromisso social do pós-guerra e iniciaram uma contra-ofensiva para enfraquecer os sindicatos e eliminar direitos que f...
Guardado en:
| Autor principal: | |
|---|---|
| Formato: | Artículo publishedVersion |
| Lenguaje: | Portugués |
| Publicado: |
Lutas Sociais. ISSN 1415-854X
2007
|
| Acceso en línea: | http://revistas.pucsp.br/index.php/ls/article/view/18689 http://biblioteca.clacso.edu.ar/gsdl/cgi-bin/library.cgi?a=d&c=br/br-027&d=article18689oai |
| Aporte de: |
| Sumario: | As relações entre o governo de Margaret Thatcher e os sindicatos foram tensas. A estagflação do final dos anos 70 motivou uma mudança de atitude dos conservadores, que romperam o compromisso social do pós-guerra e iniciaram uma contra-ofensiva para enfraquecer os sindicatos e eliminar direitos que foram conquistados no último século e meio. O retorno dos conservadores ao poder, em 1979, foi o início de uma luta do capital visando reduzir o poder político e social dos sindicatos, fortalecidos durante os governos trabalhistas anteriores. A hostilidade do novo bloco no poder, em relação aos sindicatos, ficou bastante evidente quando Thatcher declarou-os o “inimigo público número um” da nação, identificando-os como os principais obstáculos à implementação do neoliberalismo e do projeto de “modernização” do Estado. |
|---|