O desafio da Lusofonia: diversos falares, uma só escrita
No momento, em que o acordo ortográfico, queinclua todos os falantes da língua portuguesa, está emfase de implementação, continua necessário clarificara natureza do código oral e do código escrito daslínguas em geral. Eles representam duas realidadesbem distintas: a oralidade é uma aquisição comsupo...
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| Autor principal: | |
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| Formato: | Artigo Revisto por Pares |
| Lenguaje: | Portugués |
| Publicado: |
Revista Lusófona de Educação
2011
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| Acceso en línea: | http://revistas.ulusofona.pt/index.php/rleducacao/article/view/1864 http://biblioteca.clacso.edu.ar/gsdl/cgi-bin/library.cgi?a=d&c=pt/pt-003&d=article1864oai |
| Aporte de: |
| Sumario: | No momento, em que o acordo ortográfico, queinclua todos os falantes da língua portuguesa, está emfase de implementação, continua necessário clarificara natureza do código oral e do código escrito daslínguas em geral. Eles representam duas realidadesbem distintas: a oralidade é uma aquisição comsuporte biológico, prerrogativa do homem quandomergulhado numa comunidade de falantes; a escritaé uma construção cultural que pretende ultrapassaros limites do tempo e do espaço, características associadasà oralidade, e adicionar à mesma dimensõesde elaboração e rigor, e que exige ensino.Não existe nenhuma obrigação para a escrita acompanhara evolução da fala. São dois códigos distintosna sua essência e nas suas funções, pelo que nadaimpede que a diferentes falares corresponda umúnico código escritoPalavras-chave: língua portuguesa; oralidade; escrita; falares; acordo ortográfico. |
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