Introduction
A crise capitalista mundial entra em sua segunda fase e se politiza.Especialmente onde se alardeou cedo demais a virtuosa consolidação de umacomunidade supranacional – a União Européia – dirigida pelo grande capital,a direita e a extrema-direita saíram na frente. Mas onde há opressão, surgemresistên...
Guardado en:
| Autor principal: | |
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| Formato: | Artículo publishedVersion |
| Lenguaje: | Portugués |
| Publicado: |
Lutas Sociais. ISSN 1415-854X
2011
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| Materias: | |
| Acceso en línea: | http://revistas.pucsp.br/index.php/ls/article/view/18575 http://biblioteca.clacso.edu.ar/gsdl/cgi-bin/library.cgi?a=d&c=br/br-027&d=article18575oai |
| Aporte de: |
| Sumario: | A crise capitalista mundial entra em sua segunda fase e se politiza.Especialmente onde se alardeou cedo demais a virtuosa consolidação de umacomunidade supranacional – a União Européia – dirigida pelo grande capital,a direita e a extrema-direita saíram na frente. Mas onde há opressão, surgemresistências. Manifestações de massa eclodem principalmente na Grécia e tendema se expandir. Fiel ao seu perfil internacionalista, Lutas Sociais abre este númerocom um artigo de combate, no qual François Chesnais propõe uma palavra deordem – o repúdio à dívida dos Estados – que contribua para articular as lutasimediatas com o objetivo estratégico de combater a hegemonia da grande finançae preparar o caminho para uma Europa dos trabalhadores.O importante é que o debate se aprofunde. Nossa preocupação em subsidiá-lopor diversos ângulos inclui o dossiê voltado para lutas operárias e populares. Atéporque estas ocorreram recentemente em uma trincheira ainda mais fechada docapitalismo em crise. |
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