Processo dialógico no emprego de nomes próprios de políticos brasileiros
Da perspectiva bakhtiniana de linguagem, pretende-se investigar o emprego de nomes próprios em textos de teor político e discutir como esses nomes próprios podem exercer a função, não simplesmente designativa, mas também atributiva de figuras políticas, em foco no discurso. Para isso, analisar-se-ão...
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| Autor principal: | |
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| Formato: | Artículo publishedVersion Artigo Avaliado pelos Pares |
| Lenguaje: | Portugués |
| Publicado: |
Universidade Estadual de Londrina
2014
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| Materias: | |
| Acceso en línea: | http://www.uel.br/revistas/uel/index.php/entretextos/article/view/16468 http://biblioteca.clacso.edu.ar/gsdl/cgi-bin/library.cgi?a=d&c=br/br-038&d=article16468oai |
| Aporte de: |
| Sumario: | Da perspectiva bakhtiniana de linguagem, pretende-se investigar o emprego de nomes próprios em textos de teor político e discutir como esses nomes próprios podem exercer a função, não simplesmente designativa, mas também atributiva de figuras políticas, em foco no discurso. Para isso, analisar-se-ão textos de temas políticos, enfatizando-se a função do emprego de antropônimos no discurso político do autor, com base nos conceitos bakhtinianos de enunciado, dialogismo e cronotopo. Com a análise, sugere-se que o uso de nomes próprios como atributos está relacionado aos vários discursos com os quais o autor escrevente dialoga no espaço e no tempo, de modo que esses nomes próprios são marcadamente caracterizados por seu emprego socialmente sustentado nos usos dos sujeitos. |
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