A cidade de Simmel, a cidade dos homens
O texto a seguir apresenta uma leitura de A metrópole e a vida mental à luz da teoria psicanalítica. O ponto central dessa leitura é a extraordinária intuição de Simmel quanto à relação entre cidade e psiquismo. Considera-se que essa relação permite associar o sentimento de (des)enraizamento (Simmel...
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| Autor principal: | |
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| Formato: | Artículo Artigo Avaliado pelos Pares publishedVersion |
| Lenguaje: | Portugués |
| Publicado: |
Cadernos Metrópole. ISSN (impresso) 1517-2422; (eletrônico) 2236-9996
2013
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| Materias: | |
| Acceso en línea: | http://revistas.pucsp.br/index.php/metropole/article/view/14764 http://biblioteca.clacso.edu.ar/gsdl/cgi-bin/library.cgi?a=d&c=br/br-027&d=article14764oai |
| Aporte de: |
| Sumario: | O texto a seguir apresenta uma leitura de A metrópole e a vida mental à luz da teoria psicanalítica. O ponto central dessa leitura é a extraordinária intuição de Simmel quanto à relação entre cidade e psiquismo. Considera-se que essa relação permite associar o sentimento de (des)enraizamento (Simmel) à noção freudiana de desamparo. Trabalha-se com a hipótese de que a cidade desempenha uma função psíquica de natureza substitutiva, da qual derivam os modos de subjetivação na cidade. Conclui-se o texto argumentando que a cidade, inclusive em sua materialidade, não é algo apartado do sujeito, mas, antes, um fenômeno marcado pela subjetividade que caracteriza tudo que é humano. |
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