Weber, Simmel e a morte sem sentido

Dentro dos aspectos da condição humana, a morte apresenta um papel fundamental. Os acontecimentosda modernidade e sua formação do homem moderno indicam uma mudança na sua relação com a morte,uma relaçã...

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Detalles Bibliográficos
Autor principal: Joaquim, Cláudia Maria Guedes; Universidade Federal de Sergipe
Formato: Artículo publishedVersion
Lenguaje:Portugués
Publicado: Universidade Federal de Santa Catarina 2007
Materias:
Acceso en línea:https://periodicos.ufsc.br/index.php/emtese/article/view/13473
http://biblioteca.clacso.edu.ar/gsdl/cgi-bin/library.cgi?a=d&c=br/br-033&d=article13473oai
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Descripción
Sumario:Dentro dos aspectos da condição humana, a morte apresenta um papel fundamental. Os acontecimentosda modernidade e sua formação do homem moderno indicam uma mudança na sua relação com a morte,uma relação que se apresenta mais problemática e carente de significado. Duas características fundamentais da modernidade apontadas por dois clássicos da teoria social, Weber e Simmel, apresentam pistas para se pensar a nova (in) compreensão sobre a morte: os processos de racionalização e de individualização. A obra destes autores não necessariamente circunda o tema da morte; no entanto, seus diagnósticos da modernidade acabam por, conseqüentemente, apontar para a falta de sentido da morte do homem moderno. Por fim, escritos poucos conhecidos de Simmel, do final de sua vida, demonstram sua tentativa de buscar o significado perdido.