O museu deverá organizar-se para a preservação ou para o desenvolvimento?

Desde a concepção do museu como “Gabinete de Curiosidades” até ao aparecimento do “Movimento Internacional para uma Nova Museologia” (1982, 1985), decorreu um percurso de práticas museológicas no qual podemos vislumbrar a emergência das várias concepções de desenvolvimento museal. Marjorie Halpin (1...

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Detalles Bibliográficos
Autor principal: Pereira, Pedro Manuel Figueiredo Cardoso; Universidade Lusófona de Humanidades e Tecnologias
Lenguaje:Portugués
Publicado: Edições Universitárias Lusófonas 2010
Acceso en línea:http://revistas.ulusofona.pt/index.php/cadernosociomuseologia/article/view/1128
http://biblioteca.clacso.edu.ar/gsdl/cgi-bin/library.cgi?a=d&c=pt/pt-003&d=article1128oai
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Sumario:Desde a concepção do museu como “Gabinete de Curiosidades” até ao aparecimento do “Movimento Internacional para uma Nova Museologia” (1982, 1985), decorreu um percurso de práticas museológicas no qual podemos vislumbrar a emergência das várias concepções de desenvolvimento museal. Marjorie Halpin (1993) no seu texto “(...) Réflexions sur une nouvelle muséologie” recorda o carácter elitista, e o acesso discriminatório, que a instituição museal proporcionava no século XVIII. Cuja noção de desenvolvimento se baseava numa relação apenas dirigida às instituições e aos indivíduos com determinado grau de instrução e estatuto social.