Políticas de educação profissional: naturalização das expressões da questão social?
O artigo analisa a função das políticas sociais de educação profissional no contexto do atual processo de recomposição capitalista, desencadeado pela crise estrutural do capitalismo contemporâneo. Apresentamos como as transformações técnicas e políticas no “mundo do trabalho” têm redefinido a pedago...
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| Autores principales: | , |
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| Formato: | Artículo publishedVersion |
| Lenguaje: | Portugués |
| Publicado: |
Programa de Pós-Graduação em Política Social da UFES
2015
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| Materias: | |
| Acceso en línea: | http://periodicos.ufes.br/argumentum/article/view/10492 http://biblioteca.clacso.edu.ar/gsdl/cgi-bin/library.cgi?a=d&c=br/br-040&d=article10492oai |
| Aporte de: |
| Sumario: | O artigo analisa a função das políticas sociais de educação profissional no contexto do atual processo de recomposição capitalista, desencadeado pela crise estrutural do capitalismo contemporâneo. Apresentamos como as transformações técnicas e políticas no “mundo do trabalho” têm redefinido a pedagogia das políticas de formação dos trabalhadores, buscando educar a visão de mundo desses sujeitos acerca das expressões da questão social. Para tanto, a oferta de vagas em educação profissional tem sido democratizada, mas com precarização dos processos formativos. A principal função é internalizar nos trabalhadores a ideia de que todos têm as mesmas condições de estudo, logo, de acesso e permanência no mercado de trabalho, sendo o insucesso resultante de incompetência individual. Para exemplificar essa pedagogia, apresentamos o PRONATEC, que se desenvolve por mecanismos de inclusão excludente. |
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