Em direção à autenticidade: encontro com a diferença

Este artigo apresenta reflexões sobre um estudo de caso, na Nova Zelândia, de um curso de Arte em uma classe de alunos de sete a nove anos. Investiga a motivação e os resultados gerados por um trabalho em equipe, que usa a arte como base de integração para um exame histórico, social e pessoal. Levan...

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Detalles Bibliográficos
Autor principal: Price,Graham
Formato: journal article
Lenguaje:Portugués
Publicado: Centro de Estudos Educação e Sociedade 2010
Materias:
Acceso en línea:http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0101-32622010000100005
http://biblioteca.clacso.edu.ar/gsdl/cgi-bin/library.cgi?a=d&c=br/br-004&d=S010132622010000100005oai
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Sumario:Este artigo apresenta reflexões sobre um estudo de caso, na Nova Zelândia, de um curso de Arte em uma classe de alunos de sete a nove anos. Investiga a motivação e os resultados gerados por um trabalho em equipe, que usa a arte como base de integração para um exame histórico, social e pessoal. Levanta questões sobre como professores de uma cultura dominante, e seus jovens alunos, podem se abrir às referências indígenas presentes na cultura de seu país e criar, com elas, um autêntico vínculo pessoal. Procura ilustrar algumas tensões geradas pelo papel tradicional do professor "controlador" e "detentor do conhecimento", revelando a face sutil da autoridade ilegítima. Como fazer com que a arte na escola abra espaço para que as crianças possam realmente se expressar e não apenas seguir à risca as indicações e diretrizes de seus respectivos professores? As respostas podem estar na maneira como os professores também se arriscam a serem autênticos, buscando suas referências histórico-culturais e as que se encontram nos arredores da escola.