La historización de la actividad en los Manuscritos de 1844

A partir dos Manuscritos econômico‐filosóficos de 1844 de Karl Marx, nos voltaremos ao conceito de “alienação”, entendido como exteriorização do sujeito – que se produz e se perde. Para tanto, em um primeiro momento, tentaremos mostrar a apropriação marxiana do conceito de alienação; poste...

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Detalles Bibliográficos
Autor principal: Chataignier Gadelha, Gustavo - Autor/a
Formato: Text publishedVersion Artículo
Lenguaje:Por
Publicado: Instituto de Investigaciones Gino Germani, Facultad de Ciencias Sociales, UBA. 2013
Materias:
Marxismo
Alienación
Naturaleza
Historia
Comunismo
Acceso en línea:http://biblioteca.clacso.edu.ar/gsdl/collect/ar/ar-030/index/assoc/D8714.dir/hr3_1.pdf
Aporte de:
Red de Bibliotecas Virtuales de Ciencias Sociales (CLACSO) de Consejo Latinoamericano de Ciencias Sociales
Descripción
Sumario:A partir dos Manuscritos econômico‐filosóficos de 1844 de Karl Marx, nos voltaremos ao conceito de “alienação”, entendido como exteriorização do sujeito – que se produz e se perde. Para tanto, em um primeiro momento, tentaremos mostrar a apropriação marxiana do conceito de alienação; posteriormente, debateremos as relações entre natureza e história; finalmente, desembocaremos na “superação” sistêmica e planejada (não “natural”) do sentimento de perda si, desenvolvida nas definições do termo “comunismo”.

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