O pensamento africano sul-saariano : conexões e paralelos com o pensamento latino-americano e o asiático (um esquema)
A experiência docente no curso de pós-graduação lato sensu em História da África e do Negro no Brasil, desenvolvida pelo Centro de Estudos Afro-Asiáticos (CEAA), da Universidade Candido Mendes, desde 1995, tem demonstrado que materiais editados em português e à disposição dos leitores brasileiros so...
Guardado en:
| Autor principal: | |
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| Formato: | Text draft Libro |
| Lenguaje: | Por |
| Publicado: |
EDUCAM
2010
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| Materias: | |
| Acceso en línea: | http://biblioteca.clacso.edu.ar/gsdl/collect/clacso/index/assoc/D1775.dir/valdes.pdf |
| Aporte de: |
| Sumario: | A experiência docente no curso de pós-graduação lato sensu em História da África e do Negro no Brasil, desenvolvida pelo Centro de Estudos Afro-Asiáticos (CEAA), da Universidade Candido Mendes, desde 1995, tem demonstrado que materiais editados em português e à disposição dos leitores brasileiros sobre a temática são escassos. As publicações do CEAA vêm contribuindo para modificar esse quadro. O interesse por esses temas passou a se intensificar em todo o país movido pela força da Lei 10.639, de 9 de janeiro de 2003, assinada pelo presidente Lula. Se a década de 1990 marcou o aumento da procura individual dos estudos africanos, a presente década, pós-lei, marca o desabrochar no território nacional de núcleos, secretarias, departamentos, centros etc. dedicados às questões africanas e do negro no Brasil, vinculados a universidades, faculdades isoladas, órgãos governamentais e não-governamentais. A experiência docente no curso de pós-graduação lato sensu em História da África e do Negro no Brasil, desenvolvida pelo Centro de Estudos Afro-Asiáticos (CEAA), da Universidade Candido Mendes, desde 1995, tem demonstrado que materiais editados em português e à disposição dos leitores brasileiros sobre a temática são escassos. As publicações do CEAA vêm contribuindo para modificar esse quadro. O interesse por esses temas passou a se intensificar em todo o país movido pela força da Lei 10.639, de 9 de janeiro de 2003, assinada pelo presidente Lula. Se a década de 1990 marcou o aumento da procura individual dos estudos africanos, a presente década, pós-lei, marca o desabrochar no território nacional de núcleos, secretarias, departamentos, centros etc. dedicados às questões africanas e do negro no Brasil, vinculados a universidades, faculdades isoladas, órgãos governamentais e não-governamentais. Esta edição, em parceria com o Clacso e fruto da pesquisa do filósofo chileno Eduardo Devés-Valdés, traz de forma clara, sintética e inovadora o pensamento africano subsaariano, comparando o ao latinoamericano e ao asiático, desde o final do século XIX até o tempo presente. Permite aos estudiosos, ou aos iniciantes no assunto, ter uma visão geral dos personagens e agentes que marcaram o que foi e o que é o pensamento africano subsaariano, suas contradições, seus vícios e suas inovações, bem como certificar as suas contribuições ao pensamento mundial. |
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