Resenha: "O Romancista e o Engenho: José Lins do Rego e o regionalismo nordestino dos anos 1920 e 1930"

Trata-se das relações entre a formalização estética do Ciclo da Cana de Açúcar e o processo social do Regionalismo Nordestino. Analisa a trajetória social e produção literária de José Lins do Rego, buscando deslindar as formas de realização social do autor, nos circuitos intelectuais e políticos de...

Descripción completa

Guardado en:
Detalles Bibliográficos
Autor principal: Mário Augusto Medeiros da Silva
Formato: Reseña
Publicado: Universidade Federal do Rio Grande do Sul 2013
Materias:
Acceso en línea:http://www.redalyc.org/articulo.oa?id=86826041012
http://biblioteca.clacso.edu.ar/gsdl/cgi-bin/library.cgi?a=d&c=br/br-034&d=86826041012oai
Aporte de:
Descripción
Sumario:Trata-se das relações entre a formalização estética do Ciclo da Cana de Açúcar e o processo social do Regionalismo Nordestino. Analisa a trajetória social e produção literária de José Lins do Rego, buscando deslindar as formas de realização social do autor, nos circuitos intelectuais e políticos de que participou (Pernambuco e Rio de Janeiro, notadamente) e as condições sociais de produção de sua obra (editoras em que a mesma é publicada, recepção entre a crítica de época etc.). Em vista das disputas travadas com os Modernistas paulistas de 1922, sua interpenetração com a crise política dos anos 1930 e com as formulações de Gilberto Freyre acerca das ideias de Região e Nação, Chaguri sugere a análise do Regionalismo Nordestino como parte de um projeto estético e político, cujas intenções e consequências merecem ser sociologicamente examinadas.