A moda contra a tirania: elucubrações dos costumbristas argentinos do XIX

[por] O modo de se vestir é um aspecto absolutamente desimportante hoje nas análises de ciência política. Não foi sempre assim. Os estudos sobre a sociedade já se debruçaram sobre questões que hoje são ignoradas ou, mesmo, tidas como preconceituosas. Por exemplo, a frenologia, estudo de co...

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Detalles Bibliográficos
Autor principal: Mantovani, Rafael
Formato: article artículo publishedVersion
Lenguaje:Español
Publicado: UNR Editora 2013
Materias:
Acceso en línea:http://hdl.handle.net/2133/2586
http://hdl.handle.net/2133/2586
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Sumario:[por] O modo de se vestir é um aspecto absolutamente desimportante hoje nas análises de ciência política. Não foi sempre assim. Os estudos sobre a sociedade já se debruçaram sobre questões que hoje são ignoradas ou, mesmo, tidas como preconceituosas. Por exemplo, a frenologia, estudo de como o clima e a geografia influenciam na personalidade do homem e se esboçam nos seus traços físicos, se apresenta totalmente racista. Já a vestimenta, mesmo não tendo tido um juízo de valor negativo, passou à insignificância. Para costumbristas, ou seja, estudiosos dos costumes e da exterioridade do ser, o modo de falar, andar, vestir-se, trata-se de uma questão imprescindível para o desenvolvimento de uma sociedade. Demonstrar como era este pensamento na Argentina do século XIX é o intuito deste artigo