A (trans)formação dos corpos: fotografia e biopolítica
O presente artigo se desenvolve a partir do trabalho com fotografia de Ataúlfo Pérez Aznar e Del LaGrace Volcano, buscando questionar, assim, a noção de corpo forjada no período espaço-temporal definido como a modernidade ocidental, e sublinhando a relação entre a noção de corpo e a noção mesma de h...
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| Autor principal: | |
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| Formato: | article artículo publishedVersion Material Didáctico |
| Lenguaje: | Portugués |
| Publicado: |
Programa Universitario de Diversidad Sexual
2020
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| Materias: | |
| Acceso en línea: | http://hdl.handle.net/2133/18796 http://hdl.handle.net/2133/18796 |
| Aporte de: |
| Sumario: | O presente artigo se desenvolve a partir do trabalho com fotografia de Ataúlfo Pérez Aznar e Del LaGrace Volcano, buscando questionar, assim, a noção de corpo forjada no período espaço-temporal definido como a modernidade ocidental, e sublinhando a relação entre a noção de corpo e a noção mesma de humano. Para isso, o texto centra-se na ideia de biopolítica em sua dupla articulação, como sistema de controle dos corpos e como instância de produção de possibilidades de vida que questionam as relações de poder atreladas às normas reguladoras, ressaltando a potência política disruptora dessa segunda direção. |
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