O editor como curador: as estéticas da interrupção e da raridade nas coleções literárias contemporâneas

O artigo visa discutir histórico e conceitualmente os projetos editoriais brasileiros de coleções literárias. Após um traçado histórico, analisaremos os principais modelos de distribuição adotados pelos projetos de livros vendidos em volumes. Na sequência,a partir dos conceito...

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Detalles Bibliográficos
Autor principal: Fois-Braga, Humberto
Formato: article artículo publishedVersion
Lenguaje:Portugués
Publicado: Universidad Nacional de Rosario. Facultad de Humanidades y Artes. Centro de Estudios de Teoría y Crítica Literaria 2019
Materias:
Acceso en línea:http://hdl.handle.net/2133/14759
http://hdl.handle.net/2133/14759
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Descripción
Sumario:O artigo visa discutir histórico e conceitualmente os projetos editoriais brasileiros de coleções literárias. Após um traçado histórico, analisaremos os principais modelos de distribuição adotados pelos projetos de livros vendidos em volumes. Na sequência,a partir dos conceitos de estética da interrupção, dispositivos editorais e raridade, pensaremos nas coleções brasileiras contemporâneas, com ênfase na Amores expressos(Cia. das Letras). Percebe-se que as coleções contemporâneas tendem a ser multiautorais e com temáticas que constituem uma originalidade a partir da escrita encomendada. Se as coleções são formas de comercialização e de construção de discursos, sugerimos que algumas obras, enquanto volumes de uma coletânea, devam ser analisadas levando em consideração o posicionamento de campo e o diálogo temático que desenvolvem entre si.