Ensino de espanhol no Brasil: o político e o linguístico nas orientações curriculares nacionais para o ensino médio
A partir da promulgação da Lei de 2005, que instaura a obrigatoriedade da oferta do espanhol no Ensino Médio do sistema educativo brasileiro, surge a necessidade de um (re)planejamento linguístico, quando são propostas as OCNEM – Orientações Curriculares Nacionais para o Ensino Médio (2006). Nes...
Guardado en:
| Autor principal: | |
|---|---|
| Formato: | Artículo revista |
| Lenguaje: | Español |
| Publicado: |
Facultad de Lenguas
2014
|
| Acceso en línea: | https://revistas.unc.edu.ar/index.php/RDPL/article/view/8657 |
| Aporte de: |
| Sumario: | A partir da promulgação da Lei de 2005, que instaura a obrigatoriedade da oferta do espanhol no Ensino Médio do sistema educativo brasileiro, surge a necessidade de um (re)planejamento linguístico, quando são propostas as OCNEM – Orientações Curriculares Nacionais para o Ensino Médio (2006). Neste contexto, objetiva-se compreender aapropriação dos conhecimentos oriundos da academia por este documento de base governamental, a partir de aportes teóricos da Semântica do Acontecimento (Guimarães, 2002). Os resultados evidenciam, entre outros aspectos, um discurso de mútua legitimação que se constrói a partir de associações e dissociações entre o discurso oficial e o discurso da academia na constituição das políticas linguísticas para o ensino do espanhol. |
|---|