QUANDO A POLÍTICA LINGUÍSTICA SE FUNDA NA NOÇÃO DE DEFICIÊNCIA: CIRCULARIDADE NOS TEXTOS DAS LEIS E A ILUSÃO DA GARANTIA DE DIREITOS LINGUÍSTICOS
O presente artigo pretende demonstrar a ambiguidade textual e intertextual de leis e decretos que conferem direitos linguísticos para pessoas surdas. O trabalho evidencia que a maior parte das políticas públicas e linguísticas que asseguram o direito à língua de sinais circunscreve-se nas políticas...
Guardado en:
| Autores principales: | , , |
|---|---|
| Formato: | Artículo revista |
| Lenguaje: | Español |
| Publicado: |
Facultad de Lenguas
2018
|
| Materias: | |
| Acceso en línea: | https://revistas.unc.edu.ar/index.php/RDPL/article/view/22194 |
| Aporte de: |
| Sumario: | O presente artigo pretende demonstrar a ambiguidade textual e intertextual de leis e decretos que conferem direitos linguísticos para pessoas surdas. O trabalho evidencia que a maior parte das políticas públicas e linguísticas que asseguram o direito à língua de sinais circunscreve-se nas políticas para pessoas com deficiência, tanto no Brasil como em países como a Bolívia, a Finlândia e a Suécia. Os documentos analisados neste trabalho demonstram a circularidade que os constitui uma vez que, ao mesmo tempo que reafirmam o direito das pessoas surdas se constituírem sujeitos em sinais, a Libras se mantém como um sistema linguístico, de natureza instrumental, necessária para a inclusão das pessoas com surdez na sociedade que se faz, e se inscreve, em português. |
|---|