As cercas jesuíticas da América portuguesa e o trânsito global de plantas no século XVI
Neste texto, é abordada a temática da constituição histórica dos jardins jesuíticos no território da América portuguesa e sua relação com a circulação de plantas em âmbito global, processos desencadeados pelas expedições ultramarinas ibéricas dos séculos XV e XVI e pelo consequente domínio e coloniz...
Guardado en:
| Autor principal: | |
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| Formato: | Artículo revista |
| Lenguaje: | Portugués |
| Publicado: |
Centro de Investigaciones y Estudios sobre Cultura y Sociedad
2025
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| Materias: | |
| Acceso en línea: | https://revistas.unc.edu.ar/index.php/ihs/article/view/50950 |
| Aporte de: |
| Sumario: | Neste texto, é abordada a temática da constituição histórica dos jardins jesuíticos no território da América portuguesa e sua relação com a circulação de plantas em âmbito global, processos desencadeados pelas expedições ultramarinas ibéricas dos séculos XV e XVI e pelo consequente domínio e colonização das Américas. Para tanto, será mobilizado o recorte temporal do século XVI e espacial dos colégios jesuíticos e suas cercas, instalados na América portuguesa durante esse período. Serão analisados, de forma mais aprofundada, dois documentos textuais que nos informam sobre a existência e algumas das características e espécies vegetais das cercas jesuíticas no Brasil de finais do século XVI, a Informação da Província do Brasil para nosso Padre (1585), de José de Anchieta S.J., e a Informação da Missão do P. Christovão de Gouvêa às partes do Brasil, anno de 83, manuscrito que reúne duas cartas de Fernão Cardim S.J., escritas entre 1583 e 1590. |
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