Carlos Trillo, um quadrinista que sempre soube ser contemporâneo

Expõe uma proposta teórica e metodológica para pesquisar a produção, crítica e recepção de HQs. Em certas situações históricas onde há condições de relativa autonomia com respeito ao sistema econômico-empresarial capitalista, autores e editores podem promover modificações dentro do âmbito cultural o...

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Detalles Bibliográficos
Autor principal: Gago, Sebastian Horacio
Formato: Artículo publishedVersion article
Lenguaje:Portugués
Publicado: Universidade de São Paulo. Escola de Comunicações e Artes 2021
Materias:
Acceso en línea:http://hdl.handle.net/11086/21427
https://www.revistas.usp.br/nonaarte/article/view/179916/
http://hdl.handle.net/11336/140193
Aporte de:
Descripción
Sumario:Expõe uma proposta teórica e metodológica para pesquisar a produção, crítica e recepção de HQs. Em certas situações históricas onde há condições de relativa autonomia com respeito ao sistema econômico-empresarial capitalista, autores e editores podem promover modificações dentro do âmbito cultural onde atuam. A nossa pesquisa concentra-se em um dos mais importantes roteiristas das décadas de 1970 e 1980 que teve importância no âmbito da historieta argentina contemporânea: Carlos Trillo (Buenos Aires, 1943 – Londres, 2011). Foi precisamente nos anos 1970 que Trillo marcou uma nova era no campo dos quadrinhos riopratenses, e será nosso objetivo compreender de que forma o autor fez isso.